“Não esqueçam o Amor”.

São Maximiliano Maria Kolbe

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo!

"Dentro de alguns momentos, um Ano Novo vai chegar a esta estação.
Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro. Procure um lugar próximo à janela, desfrute de cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem. Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir. Procure viver a vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons de paisagens. Desdobre o mapa e planeje roteiros. Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida. E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou, não hesite. Desembarque nela os seus sonhos... Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano seja de PRIMEIRA CLASSE"!!!!!! (autor desconhecido)

Carinho,
Thereza

Agora vai...

Na última terça-feira, dia 28 de dezembro, nos reunimos.
Foi muito bom...
Éramos 5 mulheres e um homem, todos com o mesmo desejo...
Prepare-se, Porto Feliz, pois agora vai...
Paz e bem, Meire!
Paz e bem, Andréa!
Paz e bem, Regiane!
Paz e bem, Maria José!
Paz e bem, Zuza!

Deus é conosco...vamos começar

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Encontrem uma cura para o cancer, antes que me cresçam os seios

Instituto Nacional de Câncer

Direitos Sociais da Pessoa com Câncer

Orientações aos pacientes - 2a Edição - 2009

Prezado paciente,
O Instituto Nacional de Câncer tem a preocupação constante de informa-lo cada vez melhor. Em todas as nossas unidades hospitalares a equipe do Serviço Social busca identificar as questões que possam interferir no processo de tratamento e viabilizar o acesso aos direitos sociais do paciente com câncer.
O Serviço Social e a Direção do INCA elaboraram esta publicação para responder às dúvidas mais freqüentes sobre os direitos do paciente com câncer. Desta forma, vamos atingir um número cada vez maior de interessados.
Ressaltamos nesta cartilha alguns dos benefícios dos usuários, como o auxílio-doença, tratamento fora de domicílio; saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e PIS/ PASEP. Aqueles que preferirem, podem consultar o texto pela internet. Desde dezembro de 2002, o sítio do Instituto Nacional de Câncer - www.inca.gov.br - traz o mesmo conteúdo do manual para ser examinado e impresso.
Esperamos que esta publicação possa ajudá-lo tanto no seu dia-a-dia como usuário do Instituto Nacional de Câncer, quanto para usufruir plenamente os seus direitos de cidadania.
Esta é a forma de demonstrar que o INCA está com você e sua família durante o seu tratamento e que existem meios de minimizar as dificuldades que possam surgir neste período.
Cordialmente,
Luiz Antonio Santini
Diretor Geral Instituto Nacional de Câncer

terça-feira, 4 de maio de 2010

PARA ELIS MELLA



FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME

O que é a Política Nacional de Medicamentos?

Em virtude da importância estratégica da Assistência Farmacêutica para o sistema de saúde, o Ministério da Saúde publicou, no final de 1998, uma portaria que traçou a Política Nacional de Medicamentos.
Esta Política configura e explicita uma série de decisões de caráter geral adotadas pelo poder público e que apontam para os rumos e as linhas estratégicas de atuação a serem seguidas na condução da matéria. Este documento é parte essencial da Política Nacional de Saúde do Brasil e se constitui num dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população e para a consolidação do Sistema Único de Saúde, contribuindo para o desenvolvimento social do país.
As diretrizes observadas pelo Ministério da Saúde no desenho da Política Nacional de Medicamentos foram estruturadas a partir de três eixos de ação governamental:
- Regulação Sanitária;
- Regulação Econômica e
- Assistência Farmacêutica.A regulação sanitária objetiva proteger o usuário de medicamentos a partir de padrões de qualidade, segurança, eficácia em relação aos produtos e aos métodos de fabricação, armazenamento, transporte e dispensação, dentre outros aspectos.
A regulação econômica tem como um dos principais objetivos contrabalancear o poder de mercado das empresas e reduzir os custos de aquisição, seja do ponto de vista do setor público, da saúde suplementar (seguros privados) ou do ponto de vista do consumo direto das famílias.
Abrange a proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo, ações pró-competitivas que procurem estimular a dinâmica de mercado e ações que coíbam as falhas de mercado (assimetria de informações e poder de mercado).
A terceira área de atuação envolve um conjunto de ações e serviços de atenção à saúde do cidadão que culmina, eventualmente, com o acesso propriamente dito ao medicamento.
No âmbito da assistência realizam-se o mapeamento das necessidades da população, as prioridades sob o prisma da saúde pública, os objetivos, as estratégias de promoção e expansão do acesso. Promovem-se a construção de consensos terapêuticos a respeito da abordagem em doenças específicas e a indicação e uso de medicamentos, bem como avaliação e acompanhamento dos hábitos de prescrição, dispensação e resultados terapêuticos.
Ampliar o acesso da população a medicamentos tem sido um dos grandes desafios impostos ao poder público brasileiro. Para tanto, o Ministério da Saúde vem implementando, desde 1998, ações que expressam de forma articulada os eixos assumidos no desenho da Política Nacional de Medicamentos. O escopo da atuação envolve a regulação sanitária, a regulação econômica, a reestruturação e a expansão da assistência farmacêutica além do essencial aparelhamento administrativo e institucional para a consecução destes objetivos.
A Política Nacional de Medicamentos baseia-se nos mesmos princípios que orientam o Sistema Único de Saúde e constitui estratégia essencial para consolidá-lo uma vez que contribui para viabilizar um dos componentes fundamentais da assistência à saúde que é a cobertura farmacológica.
Assim, para implementar a Política traçada, as três esferas de governo – federal, estadual e municipal –, de acordo com suas respectivas competência e abrangência de atuação, devem desenvolver ações orientadas pelas seguintes diretrizes:

1. Adoção da Relação de Medicamentos Essenciais – RENAME, representada por uma lista nacional de referência composta pelos fármacos considerados básicos e indispensáveis para atender ao mais amplo espectro de doenças, em permanente atualização.

2. Regulamentação sanitária de medicamentos, com foco nos processos de registro de produtos e de autorização para o funcionamento de fabricantes, distribuidores e varejistas do setor farmacêutico, em ações de farmacovigilância e na promoção da produção e uso de medicamentos genéricos.

3. Reorientação da assistência farmacêutica, com ênfase na promoção do acesso da população aos medicamentos essenciais, por meio do desenvolvimento de atividades de descentralização da gestão da assistência farmacêutica, de promoção do uso racional de medicamentos, de otimização do sistema de distribuição no setor público, pautada por critérios de natureza epidemiológica, técnica e administrativa, bem como da adoção de instrumentos e iniciativas que possibilitem a redução nos preços desses produtos.

4. Promoção do uso racional de medicamentos, destacando a adoção de medicamentos genéricos, assim como o processo educativo dos consumidores de medicamentos e a atualização da informação dos profissionais prescritores e dispensadores a respeito de temas como risco da automedicação, interrupção e troca da medicação prescrita e necessidade de receita médica.

5. Desenvolvimento científico e tecnológico, mediante a promoção de pesquisas na área farmacêutica, visando a aprofundar a capacitação de recursos humanos, o aproveitamento do potencial terapêutico da flora e fauna nacionais, bem como a estimular medidas de desenvolvimento da tecnologia da produção de fármacos, especialmente os constantes da RENAME, e a revisão constante Farmacopéia Brasileira.

6. Promoção da produção de medicamentos, baseada na efetiva articulação da capacidade instalada dos segmentos industriais – oficial, privado nacional e transnacional – na produção de medicamentos da RENAME, resultando na capacitação de recursos humanos, no estabelecimento de referências de preços para o mercado, na menor dependência de importação de insumos e na ampliação da produção de medicamentos destinados ao tratamento de patologias de grande impacto sobre a saúde pública.

7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, mediante o desenvolvimento da capacidade administrativa de imposição do cumprimento das normas sanitárias, organizadas no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos para atuação nas diversas ações realizadas no âmbito da Política Nacional de Medicamentos.

Lista de Genéricos – MS – SUS

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/genericos/lista/lista_SUS.pdf

domingo, 2 de maio de 2010

PARA AS MULHERES SEGUIDORAS DESTE BLOG: KAREN, REGINA, MICHELE E VERA

Divulguem esse Projeto.
Convidem pessoas para participarem dele.
Neste próximo fim de semana teremos, novamente, o Bazar.
Por enquanto são cinco latas do Complemento consumidos por semana: R$ 150,00.

DEUS LHES PAGUE!

PARA VANICLÉIA TOLEDO



FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME...

1) O que devo fazer quando não consigo os medicamentos pelo SUS?

A Portaria nº 432 de 03 de outubro de 2001 prevê a obrigatoriedade do fornecimento do tratamento aos portadores de câncer. Quando este direito for infringido, o paciente poderá denunciar ao Ministério da Saúde que determinada Instituição (hospital) não está fornecendo o tratamento adequado, previsto em lei, ou contratar um advogado para fazer valer seus direitos.
Entre em contato com a ABRALE tão logo isso aconteça.

sábado, 1 de maio de 2010

Medicamentos – Quem tem obrigação de fornecê-los à população?

O tema tem figurado na ordem do dia, em vista da reprodução, quase diária, de ações civis visando compelir, principalmente os Municípios, a fornecerem remédios a pessoas carentes, muitas das vezes medicamentos que, segundo a repartição de obrigações, acordada por portaria, entre União, Estado e Município, teoricamente caberia àqueles, não a este.
Em primeiro lugar, temos que recorrer à fonte de todas as Leis, nossa Constituição Federal, que, sem seu art. 196, inserido no capítulo da seguridade social, seção dedicada à saúde, estabelece, genericamente, que:
Art. 196 – a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. [1]
A saúde, nos termos do art. 6º da mesma Constituição, é um direito social:
Art. 6º – São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Os dispositivos constitucionais acima citados não especificam e nem dão margem a especificar, nem por lei infraconstitucional, muito menos por portarias ou outros atos normativos de menor hierarquia, que ente federativo – União, Estado ou Município – será obrigado a fornecer este ou aquele remédio. Há, pois, uma responsabilidade solidária entre União, Estados e Municípios no fornecimento de medicamentos à população. Quando muito, as repartições de atribuições – farmácia básica, medicamentos de alto custo, remédios de uso continuado etc (como quiserem chamar) – só surtem efeitos perante os entes federativos, para se ressarcirem mutuamente, quando um for chamado a suprir a omissão do outro.
Perante a população, a responsabilidade é solidária – os três são obrigados a fornecerem todos os tipos de medicamento, como forma de garantirem o “acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
Como dito, se a obrigação é solidária, qualquer dos três entes federativos podem ser demandados, tanto pelo paciente – numa tutela individual, geralmente patrocinada pela Defensoria Pública – como pelo Ministério Público – através dos órgãos de tutela coletiva.
Primeiro terão que cumprir com a obrigação solidária estabelecida pela Constituição – que está acima de qualquer lei, portaria ou qualquer outro ato normativo – e fornecerem o medicamento. Depois, se for o caso, podem invocar entre si as portarias que repartem suas atribuições, de modo a se indenizarem reciprocamente, caso um seja demandado em virtude da omissão do outro.
O que não pode é o cidadão, que precisa do medicamento ao tempo e à hora necessários, ficar à espera da intrincada burocracia que muitas vezes emperra o funcionamento da máquina estatal. Até porque, se ficar esperando, pode ser tarde demais.

PARA VÂNIA PELEGRINI, MÃE E IRMÃS



FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME NAS MÃOS QUE SABEM SER GENEROSAS

sexta-feira, 30 de abril de 2010

OBTENÇÃO DE MEDICAMENTOS - PARTE 1

Uma das situações mais freqüentes, ainda, nos serviços públicos de saúde, no Brasil, é o paciente sair da consulta médica e constatar que os medicamentos que lhe foram receitados não estão disponíveis gratuitamente e, se tentar comprá-los, que não tem condições financeiras para tal. Isso é o que acontece com, pelo menos, 53% dos brasileiros atendidos nos serviços públicos de saúde, certamente pela falta de uma política global de assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde - SUS.
Atualmente, o Ministério da Saúde já desenvolve alguns programas, diretamente ou através de parcerias com os estados e municípios para distribuição de medicamentos, incluindo-se a Farmácia Básica e o fornecimento gratuito de medicamentos específicos para tuberculose, hanseníase, saúde mental, diabetes e hipertensão arterial, ou excepcionais e de alto custo como os destinados ao tratamento do câncer e da Aids. Além da distribuição nacional de vacinas e outros imunobiológicos.
Quanto aos medicamentos excepcionais ou de alto custo, cabe aos estados adquiri-los e fazer a distribuição e ao Ministério da Saúde, através de um sistema informatizado de comprovação da aquisição e distribuição, reembolsar os recursos aos estados. Além disso, os estados também participam diretamente, com uma contrapartida de valor variável, conforme os produtos adquiridos. Estão incluídos nesse co-financiamento a compra de medicamentos que possuem um custo muito alto e são usados para o tratamento de doenças complexas congênitas (de nascença) ou adquiridas, que inclui, por exemplo, medicamentos para pessoas que fizeram transplante, que sofrem de insuficiência renal crônica, hepatite crônica e esclerose múltipla.
O paciente só pode ter acesso aos medicamentos, na unidade de saúde do seu município, se o médico receitá-los em uma consulta.
A rede pública de saúde tem obrigação de oferecer gratuitamente os medicamentos necessários para o tratamento específico de determinadas doenças, como diabetes, hipertensão arterial, tuberculose, hanseníase, malária, distúrbios mentais, etc., assim como para qualquer outra doença, inclusive aqueles de alto custo e de uso controlado. Esse benefício, entretanto, só é garantido a pessoas que estejam sendo atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
De modo geral, os medicamentos são oferecidos aos pacientes nos postos onde eles estejam sendo assistidos. Entretanto, alguns tipos de medicamentos, utilizados para o tratamento de doenças raras, estão disponíveis somente em determinados serviços de saúde selecionados para este fim.
Para saber onde obter tais medicamentos, o paciente deve se informar no serviço de saúde onde é assistido ou procurar a Secretaria Municipal de Saúde da cidade onde reside, órgão responsável pelo SUS no município.
É possível que alguns municípios não estejam preparados para atender certos tipos de doenças. Nesses casos, por um processo de pacto entre os responsáveis pelo SUS, o paciente será encaminhado para outro serviço de saúde, em um município próximo, que esteja mais bem preparado, o chamado “município de referência”.

PARA A MINHA MÃE - MARIINHA


FICA SEMPRE UM POUCO DE PERFUME, NAS MÃOS QUE OFERECEM ROSAS

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Oração de São Pelegrino

Glorioso São Pelegrino, que obedecendo à voz da graça, renunciastes, generosamente, às vaidades do mundo para dedicar-vos ao serviço de Deus, de Maria Santíssima e da salvação das almas. Fazei que nós também, desprezando os falsos prazeres da terra, imitemos o vosso espírito de penitência e mortificação.
Afaste de nós a terrível enfermidade, preservai-nos a todos nós deste mal, com vossa valiosa proteção.
Livrai-nos do câncer do corpo e ajudai-nos a vencer o pecado, que é o câncer da alma. Amém.
São Pelegrino socorra-nos, pelos méritos de Jesus Cristo Senhor Nosso. Amém.

sábado, 24 de abril de 2010

Quem canta, seus males espanta

"Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver

Toda pedra do caminho
Você deve retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver

É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver

Toda pedra do caminho
Você deve retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar

Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver

É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver"

Roberto Carlos

Esperança

“Senhor, fazei de mim um instrumento de Vossa paz!”

Campanha de Prevenção contra o câncer
Como diria o Xyko "Se cuide!"

Não tenho certeza da veracidade deste texto. Recebi pela internet, mas lendo e conhecendo um pouco sobre o perigo da nossa alimentação, hoje em dia, assumo o desafio.
Vamos diminuir o máximo possível o consumo dos “branquinhos” :arroz, farinha de trigo e açúcar. Tudo integral.

Mara


DEPOIS DE ANOS DIZENDO ÀS PESSOAS QUE A QUIMIOTERAPIA É A ÚNICA FORMA DE TENTAR (TENTAR É A PALAVRA - CHAVE) ELIMINAR O CÂNCER, JOHN HOPKINS ESTÁ FINALMENTE COMEÇANDO A DIZER QUE EXISTE UM MEIO ALTERNATIVO.

AS CÉLULAS CANCEROSAS SE ALIMENTAM DE:
a. Açúcar é um alimentador do câncer. Ao cortar o açúcar, corta-se um importante abastecimento alimentar para as células cancerosas. Os substitutos do açúcar, os adoçantes como NutraSweet, Equal, Spoonful, etc, são feitos com Aspartame que é nocivo. Os melhores substitutos naturais seriam o mel ou o melado, mas apenas em quantidades muito pequenas. O sal tem um produto químico adicionado para torná–lo branco. A Melhor alternativa é o sal marinho.
b. O Leite faz com que o organismo produza muco, especialmente no trato gastrintestinal. O Câncer se alimenta de muco. Ao cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar as células cancerosas são mortas de fome.
c. Células cancerosas prosperam num ambiente ácido. A dieta a base de carne é ácida e é melhor comer peixe ou um pouco de frango, do que boi ou porco. A carne também contém antibióticos para gado, hormônios do crescimento e parasitas, que são todos nocivos, em especial para pessoas com câncer.
d. Uma dieta feita de 80% de legumes frescos e sumos, grãos, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a por o corpo em um ambiente alcalino. Cerca de 20% pode ser de alimentos cozidos inclusive feijão. Sucos de vegetais frescos fornecem enzimas vivas, que são facilmente absorvidos e atingem as células em 15 minutos para nutrir e aumentar o crescimento de células saudáveis Para obter enzimas vivas para construir células saudáveis experimente beber sucos de vegetais frescos e de brotos de feijão e comer alguns vegetais crus 2 ou 3 vezes por dia. As Enzimas são destruídos a temperaturas de 40 graus C. Portanto, mantenha os vegetais e os brotos de feijão em local fresco.
e. Evite café, chá e chocolate, que têm alta concentração de cafeína. Chá verde é uma alternativa melhor e tem a propriedade de combater o câncer. – Água: é melhor beber água purificada ou filtrada, para evitar toxinas e metais pesados da água.Água destilada é ácida,evite-a.

AINDA:
1. Nenhum recipiente de plástico no microondas.
2. Nada de garrafas de água no congelador.
3. Nada de revestimento plástico no microondas

Johns Hopkins recentemente publicou esta comunicação, no seu boletim informativo. Esta informação está sendo divulgada no Walter Reed Army Medical Center. Dioxinas químicas provocam o câncer, sobretudo o de mama. As dioxinas são altamente tóxicos para as células do nosso corpo. Não congele seu frascos plásticos com água neles pois isto libera dioxinas do plástico. Recentemente, o Dr. Edward Fujimoto, gerente do programa de bem-estar do Hospital Castle, foi a um programa de TV para explicar este risco à saúde. Ele falou sobre as dioxinas e como elas são más para nós. Ele disse que não deveríamos aquecer os nossos alimentos no microondas usando recipientes plásticos (atenção com as mamadeiras!).
Isso se aplica especialmente aos alimentos que contêm gordura. Ele disse que a combinação de gordura, calor alto e plásticos libera a dioxina em alimentos e finalmente nas células do corpo. Ao invés disso, ele recomenda usar utensílios de vidro, como Pirex, ou de cerâmica, para aquecimento dos alimentos. Você obtém os mesmos resultados, apenas sem a dioxina. Assim, os alimentos industrializados e embalados em plásticos devem ser removidos do recipiente e aquecidos em outra coisa.
O papel não é mau, mas você não sabe o que está no papel. Só é seguro usar vidro temperado ou cerâmica. Ele nos lembrou que há pouco algum dos restaurantes “fast food” trocaram os invólucros de plástico por papel. O problema das dioxinas é uma das razões.
Além disso, assinalou que invólucros de plástico são tão perigosos quando colocados nos alimentos a serem cozidos no microondas. É melhor cobrir o alimento com uma toalha de papel.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Fica sempre um pouco de perfume...


nas mãos que sabem ser generosas

Amanhã, dia 24 de abril

PRIMEIRA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS FEITOS PELAS MÃOS DA VIA SACRA.

Venha e confira

Na garagem da minha casa

Tem muita coisa linda !!


Paz e Bem

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Acabaram as toalhinhas!!!

Olha só, que benção!!!!

E, conseguimos Ensure por um preço ma-ra-vi-lho-so!!

Mais bençãos!!

E quem ainda quiser adquirir um dos nossos produtos, é só falar...levamos em sua casa. Temos muitas coisas....

Procuro alguém que saiba fazer "Balinha de pinga (aguardente)"

Paz e bem!!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

MINHA IRMÃ DOENÇA

Doença que me acompanha,
Chamo-a irmã porque veio e, pude repensar minha vida.
Chamo-a irmã porque me trouxe paciência que antes não tinha.
Através de você estou conhecendo um mundo diferente, o da dependência, que me faz valorizar mais o outro,
Chamo-a irmã porque através das limitações mudei meu dia a dia.
Agora faço mais companhia a mim mesma e me avalio mais, e vou me aproximando mais do meu interior.
Fico mais em casa abençoando as amplas janelas de onde descortino a natureza que Deus nos deu.
Tenho tempo de ver o céu que muda e muda de nuances.
Às vezes azul, azulzinho outro avermelhado, dourado!
Brinco com as nuvens que viram desenhos dos mais variados.
Saúdo o sol que banha meu quarto trazendo um calorzinho gostoso que me aquece a alma.
Despeço-me dele que através das montanhas vai sumindo deixando um rastro brilhante.
À noite vejo as estrelas piscando e ponho-me a procurar alguma cadente, para fazer um pedido.
Mas pedir o que afinal?
Para mim? Nem sei; já tenho tudo, a vida que Deus me deu, a família que me ama e ampara, os amigos que me rodeiam, que me animam, que choram e riem comigo.
Doença amiga chamo-a irmã, porque veio e não quis mais me deixar.
Porém se algum dia você for embora, se acontecer o milagre de minha cura, quero dizer-lhe que nunca a maldisse, quero dizer-lhe que com você aprendi muitas coisas...
E se acaso você ficar para sempre comigo iremos de mãos dadas empreender a grande viagem e veremos então que tudo valeu a pena porque conseguimos driblar os que queriam que você me derrubasse.
E permaneceu em mim a fé em meu Criador.

Vitória Loríggio Borelli – Franciscana da OFS de Guaratinguetá
( Publicada no FRATERNINHO – Informativo da Ordem Franciscana Secular – Região Sudeste III – SP) Janeiro/Fevereiro de 2006

Alguns dos nossos produtos

Temos para venda, já disponíveis:

* toalhinhas de mão bordadas com os dizeres "Paz e bem" - feitas pelas mãos da Aracelis no valor de R$5,00
* cordõezinhos para óculos feitos pelas mãos da Mariinha no valor de R$5,00
* guardanapos de tecido pintados, bordados, com "bicos" de chochê feitos pelas mãos de muitas pessoas: pela Vani, pela Lia, Wanda, Luisa, Lizete, Andréa e tantas outras nos valores que variam de R$12,00 a R$15,00.
* caixinhas de madeira pintadas pelas mãos da Tita e da Mara nos valores que variam de R$5,00 a R$10,00.

Conheça nossos produtos e colabore

Por enquanto...



Até o momento nos preocupamos em fornecer as famílias esse complemento alimentar que é de grande valia e, que tem um alto custo.

O PROJETO

Paz e bem!

Convidamos você, sua família, seus amigos, para juntos iniciarmos o Projeto “Mãos da Via Sacra”.
O que seria esse projeto?
Notamos que ano a ano aumenta o número de pessoas que lutam contra o câncer e, sabemos que essa luta é árdua e, muitas vezes, longa. O tratamento, além de incômodo, doloroso muitas vezes, é caro. Caro, no sentido de que obriga a compra de remédios e de alimentação especial.
Por isso, nós da Fraternidade São Maximiliano Kolbe, da Ordem Franciscana Secular, pensamos, já há muito tempo, em iniciar um trabalho de apoio a esses lutadores e suas famílias.
Precisamos, para isso, reunir o maior número de parceiros. Pessoas que queiram o mesmo que nós.
O que faremos?
Queremos ajudar no que for preciso: na compra de medicamentos (ou encaminhando aos órgãos específicos), alimentos e partilhando informações. Precisamos sentar e trocar ideias, ouvir as necessidades deles e, então, arregaçar as mangas, “pegar a toalha” e seguir, como Verônica e Cireneu, aliviando as dores e temores daqueles que esperam por nossa presença nesse Calvário.
O simbolismo usado na imagem acima (Quadro de Lélio Coluccini) e, no nome do Projeto, tem a ver com o fato de que, com certeza, o artesanato será a nossa principal fonte de renda, além, é claro, da doação das pessoas. Queremos formar um grupo de voluntários que gostem de, com as mãos, criar peças únicas, especiais para vendermos e revertermos o dinheiro em prol dessa causa.
Reuniremos, também, pessoas que já terminaram suas lutas e que, agora, precisam “ocupar” o seu tempo e o seu pensamento para diminuir a dor da separação e o medo.
Se você sente em seu coração o desejo de iniciar conosco o Projeto “Mãos da Via Sacra” e, se quiser adquirir um dos nossos produtos, entre em contato com a gente.
Fraternidade “São Maximiliano Kolbe” da OFS

VERÔNICA



OBRA DE LÉLIO COLUCCINI